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segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Relatório da aula do dia 24/10/2013

Relatório da aula do dia 24/10/2013

Por Ac. Murilo

    Nessa aula enquanto o professor realizava a chamada, teve uma surpresa assim como os alunos, que foi a visita ilustre do Mestre No. O professor então apresentou-o para os alunos, em seguida o Mestre começou a falar um pouco sobre capoeira, perguntando onde nós achávamos que a capoeira nasceu, sem respostas o mestre diz que entre uma briga com seu irmão (Brasil) e o amigo dele (África), o Mestre é pelo seu irmão (Brasil), mostrando dessa forma que ele segue a tese de a capoeira nasce no Brasil. Um acadêmico pergunta quando que o Mestre começa na capoeira, e Mestre No responde que na sua lembrança ele começou a fazer capoeira aos 4 anos de idade. Após responder o Mestre começa a conversa um pouco, falando sobre mandinga, onde ele relata que mandinga= malícia+malandragem. Ele nos diz que o símbolo da malícia é a fêmea, que já vem de seu instinto, talvez por precisar cuidar de sua cria, o homem por ser machista e achar que pode enfrentar tudo e todos não tem a mesma malícia. A malícia o Mestre relata que é dado como prever o que pode acontecer, estar antenado, e se livrar antes de ocorrer, já a malandragem é o ato se livrar, de se escapar de algo que ta acontecendo. E surpreendendo a todos os alunos o mestre se despede mostrando sua humildade e cumprimentando um por um.
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    Após a despedida do Mestre que foi por volta das 19:30 horas, a aula deu continuidade e o professor nos relatou que o Mestre acertou o tema da aula, quando ele falou sobre a mandinga. O tema da nossa aula seria mandinga, dado através das negaças. Com uma roda formada no centro da sala o professor faz um breve alongamento, e no final nos mostra a “negativa e o role”.
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    Após a “negativa e o role”, o professor nos ensina algumas outras negaças, como pro exemplo fingir que vai da uma benção ou uma ponteira mais para com o pé que iria bater atrás da outra perna a de apoio, do mesmo modo só que de lado dessa vez fintando um martelo faz o mesmo movimento.
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    Depois de os alunos terem idéias e conhecimento do que é e de como se faz as negaças, o professor pede que se junte dois a dois e usando essas negaças, a mandinga, o molejo a dupla jogue se fingindo de bêbado. Algum tempo depois trocamos as duplas e o fingimento foi de um idoso jogando capoeira, sem esquecer de usar as negaças ensinadas, e por fim trocando novamente de dupla fingia estar machucado. Alguns alunos estavam de fora da aula por alguns motivos, então o professor perguntou o que poderíamos fingir mais, e um deles deu a idéia de sentimento, então o professor pediu para que um convidado que conhece bem a capoeira, um aluno que é praticante e ele jogassem com outros três alunos de forma mais dura, mais claro sem atingir, com cautela, e esses três teriam que sorrir mostrando alegria, mesmo que estando com medo. Depois esses três alunos mostrando raiva soltavam o jogo para os três mais experientes.

     Formamos uma pequena roda como de costume e comentamos um pouco sobre a aula, sobre o Mestre No e o professor nos convidou para um evento que vai acontecer nas próximas semanas, e após essa conversa a aula chega ao fim.

RELATO DE AULA segunda feira 27, de agosto.


RELATO DE AULA segunda feira 27, de agosto.

por Manuel (Espanhol)

Filme: O Povo Brasileiro.


   O povo Brasileiro nasceu da mestiçagem entre o povo indígena, português e africano. Diferentes matrizes culturais também tiveram contato entre elas e esta união de culturas originou o que hoje em dia é o povo Brasileiro.

1º ato.
   O primeiro contato dos indígenas com os europeus deu-se na praia, os indígenas desde que olharam pela primeira vez barcos que vieram do mar, o que eles entenderam como barcos que vinham do povo de deus.

   Os portugueses ao chegar a terra eram considerados deuses, o povo indígena dava todo para eles roupas, comidas, mulheres e foi de esta união de as mulheres indígenas com os europeus o que formou os chamados mamelucos que non eram nem índios nem europeus, eram crianças da terra. Os portugueses aproveitando a sua situação de “deuses” levaram produtos preciosos para Europa no seu beneficio como a madeira vermelha com trabalho indígena que cortavam e carregavam os barcos de madeira.
Asi e como comeza a formarse o pobo do Brasil uns poucos portugueses e a sabiduria indixena.

2º ato.

   Os Portugueses seguiram conquistando terras e esclavizando os indixenas. Co inicio da colonizacion do pais no caso de Brasil fixeron unha colonia protexida o ver o boa terra que era. Esto  probocou a desputa entre dous ideas diferentes de conquista, uns querian os indixenas como man de obra para traballar e os relixosos una republica pia.

  
   A union dos mamelucos cos negros escrabos deu novamente un fillo da terra, outro ninguen, que oxe e conhecido como brasileiro.

3ºato.


   Todo Brasileiro principalmente ven do negro con rasgos indixenas pero e un pobo nobo. Esta mestizaxe da orixinalidade, mais sempre se buscou una raza pura de orixe. Fai moito tempo atras unha glaciacion casi acaba coa raza humana mais uns poucos conseguiron sobrebir, de eses poucos nacimos todos nos, asi que os nosos xenes son muito semellantes a eses superviventes. O pobo Brasileiro sabe e asume a mestizaxe, polo que foi quen de facer a sua propia cultura e lograr un un sitio no mundo. O pobo de Brasil fíxose a si mesmo.

Relato de aula de 29/10/2013


Acadêmica: Luiza Grübel Werlang
 
 
Relato de aula de 29/10/2013

Neste dia o professor passou a primeira parte do documentário ‘Racismo: Uma História’ que é composto por três episódios independentes entre si e aborda a história e os aspectos do racismo pelo mundo. A parte assistida se chama ‘A Cor do Dinheiro’.

Abaixo segue um breve resumo do episódio assistido:
O surgimento do racismo se dá nos séculos XVI e XVII, com os europeus escravizando pessoas na África e no ‘Novo Mundo’. Pois, povos definidos como não europeus eram dominados e governados pelos europeus.

Já para as pessoas nos EUA, nos séculos XVII e XVIII, a raça era algo natural em suas vidas,pois, de certa forma, os brancos, negros e índios estabeleceram suas idéias de raça em proximidade uns dos outros, através do contato.
Os britânicos não traficavam escravos e tornaram-se escravizadores por serem racistas, e sim, tornaram-se racistas por usar escravos para obter lucro nas Américas, criando um conjunto de atitudes em relação aos negros para justificar o que faziam. Portanto, a verdadeira força por trás do sistema escravocrata era a economia.
 
Os escravos eram considerados produtos de comércio, sendo vendidos, adquiridos e herdados. Sempre tratados de maneira indigna.
Uma mulher valia o dobro do preço de um homem, pois tinha jornada dupla de trabalho, durante o dia trabalhava nas plantações e a noite ‘trabalhava’ para gerar os filhos do patrão.
Os escravos eram considerados socialmente mortos e vistos como pessoas sem honra, o que dava pleno poder ao senhor sobre eles.
Com isso os brancos viviam com medo de rebelião e fuga dos escravos, pois se acontecesse os fugitivos seriam um risco às suas vidas e de suas famílias.
O medo mútuo entre os grupos consolidava ainda mais o sentimento racial.
I
nfluência da religião sobre o racismo:
Algumas passagens da Bíblia eram interpretadas como autorização para se ter e traficar escravos, como é o caso da História de Noé após o dilúvio:
Cam, um dos três filhos de Noé ri da nudez do pai enquanto este dorme e, ao despertar, Noé amaldiçoa o filho e seus descendentes. Diz que Canaã, filho de Cam será para sempre escravo dos irmãos.
A idéia de que uma parte da humanidade foi escravizada por causa desta maldição foi muito útil e agradou os opressores, pois assim tiveram uma justificativa bíblica para oprimir e escravizar todos os grupos que quiseram com a justificativa de serem descendentes de Cam.

Relatório aula 08/10/2013

Relatório aula 08/10/2013

Aluno: Leandro Pavei Cardoso


No inicio da aula o professor reuniu os alunos, falou um pouco sobre a cultura afro-brasileira, falou sobre os Quilombos que eram o agrupamento humano formado durante o período de escravidão composto principalmente por escravos de descendência africana ou brasileira, sendo que em muitos desses grupos eram encontrados também remanescentes de grupos indígenas, brancos europeus e brasileiros, mulatos, cafuzos e mamelucos.
O fenômeno dos quilombos é comum em todo o continente americano, sendo praticamente impossível ter uma estimativa exata de quantos grupos existiram no Brasil até finais do século XIX. Praticamente todas as regiões do Brasil com alguma produção agrícola importante, onde predominavam os latifúndios rurais, possuem alguma comunidade formada a partir de um quilombo. Os estados onde mais se desenvolveram quilombos foram Bahia, Pernambuco, Goiás, Mato Grosso, Minas Gerais e Alagoas.
O mais famoso de todos os quilombos é sem dúvida o Quilombo de Palmares, localizado em Alagoas, onde hoje há a cidade de mesmo nome. Dirigido pelo mítico Zumbi, Palmares não abrigava apenas negros, ali estavam reunidos praticamente todas as raças que compõem o Brasil, formando um grupo de cerca de quinze mil almas. Sua gradual importância começou a incomodar as autoridades, que confiaram a tarefa de desmantelá-lo ao bandeirante Domingos Jorge Velho, numa tarefa que levou anos, concluída em 1695.

- Quilombo de Palmares
No começo Palmares era habitado por poucos quilombolas com a guerra do açúcar contra os holandeses. A vigilância nos latifúndios diminui, centenas de escravos fogem do tronco, da chibata e das senzalas. Vão para um lugar de muitas palmeiras: Palmares.
São dezenas de mocambos, cada um com o seu chefe. Centenas de homens, mulheres e crianças emprestando seu suor a vida, num ziguezague ritmado e alegre, com um só objetivo: viver em liberdade.
Palmares ficava numa zona um tanto afastada do litoral, com terra fértil onde predominavam palmeiras e era cercada por alta cerca de pau-a-pique. Os negros viviam das culturas do milho, mandioca, feijão e bananeiras. Possuindo apenas três entradas, cada uma guarnecida por 200 guerreiros. Neste quilombo existiam armas e munições com as quais foi organizada a república dos Palmares, abrigando, por quase um século, o anseio de liberdade dos negros, sob o comando do rei Ganga-Zumba, o deus da guerra. Com sua morte, o seu substituto foi Zumbi, rei dos Palmares.
Símbolo de luta e resistência à escravidão, Zumbi foi um herói negro. Nasceu no Quilombo, em 1655. Ainda jovem, foi capturado por soldados e doado ao Pe. Antônio Melo, que o batizou com o nome de Francisco e lhe ensinou português e latim. Em 1670, fugiu da paróquia e retornou ao Quilombo, onde se tornou líder organizando a resistência aos ataques militares.
Possuidor de grande poder espiritual, resistiu a várias expedições militares. Zumbi queria liberdade para todos. Em palmares a maioria apoiava Zumbi.

- Batizado
O batizado é uma roda de capoeira solene e festiva, onde alunos novos recebem sua primeira corda e demais alunos podem passar para graduações superiores. Quando o aluno recebe a sua corda significa que já adquiriu os fundamentos básicos correspondentes a sua graduação e não é mais um aluno iniciante. 
O batizado parte ao comando do capoeirista mais graduado do grupo, seja ele mestre, contramestre ou professor. Os alunos jogam com um capoeirista formado e devem tentar se defender. Normalmente o jogo termina com a queda do aluno, momento em que é considerado batizado, mas o capoeirista formado pode julgar a queda desnecessária. No caso de alunos mais avançados, o jogo poderá ser com mais de um formado, ou até mesmo com todos os formados presentes, para as graduações avançadas.
As graduações são definidas pelo grupo onde o capoeirista pertence, não existe uma graduação universal para toda capoeira.

- Aula pratica:

Foi feito um aquecimento por cerca de 15 minutos coordenado pela aluna Denise a pedido do professor, após foi feito a roda de capoeira, pela primeira vez a roda foi feita com todos em pé.
A roda estava completa com todos os instrumentos aparece o atabaque pela primeira vez na nossa roda, o atabaque é um instrumento que é visto de forma mais espiritual na roda.
Com o inicio do jogo é visto grande evolução dos alunos fazendo bons jogos com elementos acrobáticos, chamadas de angola.
No final da aula o professor reuniu os alunos para fazer a avaliação da aula e explicou a diferença entre Ladainha, xula e corrido.
- Ladainha: Conta-se uma história e termina ela com uma louvação.
- Chula: Conta-se a história sem a louvação.
- Corrido: é o refrão onde todos repetem.
A avaliação da aula foi positiva para todos os alunos até então foi uma aula que todos mostraram muita evolução no jogo, além de que nos foi passado muitos fundamentos históricos.

Referencias:

Relato de aula de capoeira 10/10/2013

Relato de aula de capoeira 10/10/2013
Por Artur Gomes de Souza

Aquecimento:
Caminhada pela sala ao som de músicas de capoeira. Depois o professor Fábio fez movimentações de ginga com aquecimento articular, no formato espelho, os alunos copiaram seus movimentos. Fez parada de mão no final.

Após isto a disposição dos alunos foi alterada, estando agora em duplas. Um fazia aú e o outro entrava com uma cabeçada na barriga. A atividade foi recebendo novos elementos e aumentando a dificuldade, se transformando em sequências de movimentos.

Sequências:
Primeira: Meia-lua-esquiva, parada de mão-cabeçada.
Segunda: Meia-lua-esquiva, parada de mão com chute-cabeçada.
Terceira: Meia-lua-esquiva, parada de mão com chute e dedada no olho-cabeçada.
Quarta: Meia-lua-esquiva, parada de mão com chute e dedada no olho-cabeçada, canivete.

Acrobacias:
Em meio a tombos as tentativas da turma continuavam. A maior parte dos alunos se esforçou para realizar uma parada de mão na qual um dos antebraços ficava inteiro apoiado no chão. Também houve uma parada de mão com três apoios (cabeça e mãos). E por fim essa parada de mãos com três apoios, seguida de um giro no ar.

Em duplas, sequências:
Primeira: Meia-lua de compasso com esquiva seguida de parada de mão com chute no ar.
 Segunda: Meia-lua de compasso com esquiva seguida de parada de mão em três apoios antes da cabeçada.
Terceira: Aú com palmas no final.
Quarta: Compasso com esquiva, seguida de cabeçada para derrubar.
Quinta: Meia-lua de compasso – esquiva com tentativa de cabeçada – perna volta e protege da cabeçada.

Jogo em duplas:
Praticar os movimentos aprendidos em um jogo. Troca de duplas para praticar com outras pessoas também.

Massagem:

Em duplas, um deitado no colchonete e outro em pé. Sequência de massagem e movimentos de relaxamento. Depois de um tempo troca quem recebe a massagem e quem faz.

RELATO DE AULA DE 24/09/2013

Pelo acadêmico: Thiago Kahl
Data: 24/09/2013
ACROBACIAS NO JOGO DE CAPOEIRA

A identificação da Capoeira se dá, pela cultura do corpo no jogo, sua gestualidade, e as várias formas de visualizações interpretativas que os indivíduos têm ao participar de rodas de Capoeira. Para isso, tem-se que levar em consideração o estilo do jogo que se subdivide em dois: Angola e Regional; identificação e relação entre os camaradas; o espaço; as técnicas e as dinâmicas de movimento do corpo e a sonorização. Atenhamo-nos exclusivamente, neste contexto, aos estilos jogados. Eles representam a técnica corporal reproduzida e utilizada nas rodas. Comparando-os, temos: O Angola, pelo Mestre Pastinha, conhecido como a matriarca dos estilos, mas não o único. É o mais antigo, tradicional, jogo mais baixo e lento (porém rápido e alto ou no meio, quando necessário), lúdico e com malícia, mandinga, cheio de misticismos e malandragem, praticado principalmente pelos que vivem a margem entre os mais pobres. Porém, com forte relação com as elites culturais baianas. O Regional, criado pelo mestre Bimba, é ensinado por meio de uma metodologia baseado nas sequências, introduz os uniformes e cordéis, o jogo passa a ser mais rápido e utiliza-se de outras lutas para se tornar mais eficiente, contemporâneo, jogo alto, jogo de branco de classes sociais médias e altas (mas se faz presente também nas classes mais baixas), descaracterizado das raízes, mais agressivo e violento.
Às vezes essas formas de expressão corporal não são usadas em conjunto. Elas possuem suas particularidades, transmitindo sua originalidade, dando abertura ao preconceito. Mas não levemos em consideração estes quesitos. Permaneceremos na ideia de desvendar os diversos movimentos advindos dessas divergências, [...] “identificando formas de uso do corpo, modificações da gestualidade no jogo da capoeira, reconstrução de seus símbolos e de seu sentido social.” [...]
Era aqui que queria chegar. Explicar um pouco da história e estilos de jogos dessa belíssima arte que há anos nos envolve com sua magia única e exclusiva, capaz de penetrar na alma de quem, visualmente, perde um pouquinho do tempo para prestigiar, participar e fazer daquele momento, um privilégio adquirido.
Foi no dia dezenove de setembro de dois mil e treze, na Universidade Federal de Santa Catarina, no Centro de Desportos, na aula teórico/prática de Teoria e Metodologia da Capoeira que o professor Fábio Machado Pinto explicitou sobre as acrobacias. Teve que se utilizar de acrobacias mais simples em determinado tempo porque viu que a turma não se atrevia ou que a complexidade de execução teria pegado todos os alunos. Alguns conseguem, outros nem tanto. Admiro muito e tudo, em todos os sentidos, tratando-se da Capoeira.
Acho incrível a coordenação, a força de membros inferiores, a flexibilidade que os mais habilidosos têm e a facilidade com que fazem as acrobacias. Provável que falte um tanto para que eu consiga chegar ao topo em que estão, porém, tudo isto é treinável. Disciplina é o que há! Ao que estava dizendo anteriormente, o professor retornou a explicar sobre o aú aberto e fechado, simples, muito simples (para mim). Utilizou muito o trabalho em duplas para maior facilitação e familiarização ao movimento. Os parceiros se ajudavam. O ensino-aprendizagem variava de um nível moderado a um moderado a alto. Logicamente, ninguém é de ferro. Falou e demonstrou a parada de mãos com dois (de mãos) e três apoios (de cabeça). Por fim, o aú canivete ou simplesmente canivete deu trabalho. Uma que o peso do corpo fica em cima apenas de uma mão, apavorando aqueles que nunca viram ou fizeram este movimento.
Conclui-se que: “Não se deve fazer um jogo só de acrobacias, pois se perde o sentido real do jogo”, estas foram as palavras do professor Fábio, vulgo Bagé que ficou como um ponto de partida e reflexão quanto ao que fazer dentro de uma roda. As acrobacias servem de fuga, para mostrar resistência, para enganar o adversário, etc. Então se busca ter o equilíbrio entre elas, diversificando o jogo e saber quais delas colocar em prática durante a ação, que muitas vezes, é inesperada dentro de uma roda e não se sabe o que fazer.  
Referências:
Disponível em: http://www.oxossecapoeira.com.br/mno/index.php?pg=12. Acesso em 19 de set. 2013.

NEVES, J.C. e DIAS, NUNES. Narrativas do corpo e da gestualidade no jogo da capoeira. Motriz, Rio Claro, v.16 n.3 p.620-628, jul./set. 2010.