RELATÓRIO DE AULA 06/06/2013
Por ANDRÉ LUIZ BALDOINO
No
dia 06 de junho de 2013 (quinta-feira), por volta de 18h30min começava nossa
aula de capoeira, os alunos foram reunidos pelo profº Fabio que então informou
que nosso encontro educacional seria ministrado no Centro Comunitário do
Pantanal (CCPAN), localizado na Rua Deputado Antonio Edu Vieira, próximo a UFSC.
Neste momento informou que participaríamos da aula do mestre Khorvão, nos
juntando a seus alunos, que este encontro teria em sua essência interação entre
os alunos do Curso de Educação Física da UFSC juntamente com o projeto
realizado nesta comunidade, dando ênfase aos conhecimentos da capoeira e a
forma que estes são transmitidos nos locais fora do contexto do CDS.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGx0478kGAG_TrbPKvmj8lNqPCvgnAJfApUAs355qUrBuEUlmfdmsJQf8AekisBXE8q5XUz-2LTmyXLc9qTx-2l32k0ujZx9B9pCe_F3K7GIsml9qR-SvBYJcbkEbuCafX2cC92Le93o0H/s200/Batismo_Bage6.jpg)
Ocorreu
uma interação muito rica durante a roda, as crianças jogavam com os alunos da
Ed. Física promovendo uma troca de experiências muito importante para nossa
formação. O próprio Mestre jogou com os alunos mostrando toda sua capacidade
técnica bem como malandragem e ginga. O Mestre relatou que começou a praticar
Capoeira com 11 anos e já viajou para alguns lugares do Brasil divulgando esta
pratica.
Fomos
interrompidos por membros da direção que iriam utilizar o espaço para uma
reunião com a comunidade fato este que forçou o encerramento da aula.
Relato dos Pequenos
Conversei com Aluno
Isac, tem oito anos, mora na Rua do Fogo no alto do morro do bairro Pantanal,
esta há dois meses na capoeira. Perguntei por que estava praticando capoeira?
Respondeu “porque é bom e ajuda a se defender”. Quis saber o que mais gostava
no jogo, ele respondeu “Armada e Au”. Roger 12 anos mora na Rua do Campo
(Corinthians), disse que "gosta e acha legal a capoeira porque pratica uma
atividade diferente", o que mais gosta no jogo é a Ginga e o Au.
Foi muito bom
participar deste momento fora do ambiente “sala de aula”, a troca de
experiências com mestres e alunos enriquece nossa formação bem como nos
conscientiza da importância de conhecer nossas raízes.
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